Existem três tipos básicos de ortodontia quando classificamos quanto ao momento da abordagem, a ortodontia preventiva, a interceptativa e a corretiva. A Ortodontia Preventiva, baseia-se na prevenção de possíveis problemas que podem ser percebidos em crianças durante o seu crescimento ósseo facial e durante o começo das trocas dos dentes de leite.
Nessa ortodontia é comum usar aparelhos móveis. A Interceptativa é uma ortodontia focada em "parar" a evolução do problema.

O ortodontista percebe que a criança ou adolescente está começando a desenvolver um problema e pode planejar uma forma de interceptar o mesmo para que ele não se instale por completo. Estes problemas podem ser de posicionamento de dentes e bases ósseas, problemas respiratórios e de posicionamento lingual ou labial inadequado. Se necessário o ortodontista pode orientar o uso tanto aparelhos móveis ou fixos.
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A Ortodontia Corretiva é a mais comumente vista e é aquela que foca na correção do problema já instalado. Geralmente realiza-se a ortodontia corretiva em adultos ou em adolescentes que já terminaram a curva de crescimento (16-18 anos). Com a maloclusão já instalada o ortodontista vai ter muito mais dificuldades para reverter o problema. Muitas vezes é necessário usar algumas técnicas mais invasivas como procedimentos cirúrgicos extensos (cirurgia ortognática) ou até extrações de dentes para criação de um espaço para trabalho. Com a tecnologia atual são usados, na maioria das vezes alinhadores transparentes (invisalign).
Podendo também fazer o uso de aparelhos fixos em alguns casos sendo necessária a
avaliação do ortodontista.